O ex-senador dos Estados Unidos Harry Reid (DEM), do estado de Nevada, declarou que teria sido proibido de ver restos de OVNIs durante um de seus cinco mandatos entre 1987 e 2017. Segundo ele, a fabricante de produtos aeroespaciais Lockheed Martin possui fragmentos de algum objeto não identificado e os esconde em algum lugar desconhecido.
Reid disse à revista New Yorker que a suspeita de que a empresa, que também fabrica insumos militares, possui pedaços de OVNIs é antiga, mas proibia qualquer investigação sobre o tema. “Disseram-me por décadas que a Lockheed tinha alguns desses materiais recuperados”, disse o ex-senador à revista.
O político chegou a apelar ao governo americano para tentar obter acesso aos supostos fragmentos, mas não obteve sucesso. “Tentei obter, pelo que me lembro, uma aprovação secreta do Pentágono para que eu desse uma olhada nas coisas”, relembra. “Eles não aprovariam isso. Não sei quais eram todos os números, que tipo de classificação era, mas eles não me deram isso”, completou.
OVNIs são coisa séria
Harry Reid foi um dos responsáveis por fazer com que os OVNIs deixassem de ser um assunto de conspiracionistas e passassem a ser tratados com maior seriedade por parte do governo americano. O democrata, inclusive, foi pivô de um mal entendido há alguns anos, quando a imprensa dos EUA chegou a dizer que ele teria visto de fato os destroços.
“Mais do que nunca, as Forças Armadas dos Estados Unidos e o próprio Pentágono têm buscado respostas sobre objetos voadores não identificados, sejam eles terrestres ou, embora menos provável, alienígenas. Há caras que passaram a vida estudando coisas como Roswell e morreram sem respostas”, disse um ex-funcionário do Pentágono. “Vamos todos morrer sem respostas?”.
No entanto, o governo americano animou tanto os conspiracionistas quanto os que estudam o tema sem paixões ao revelar que deve fazer algumas revelações importantes sobre os OVNIs em breve. A CIA e outras agências de inteligência devem compartilhar com o público tudo aquilo que sabem até o mês de junho.
Com informações do Futurism