Por: Alex Colombini – O ato do dia 6 de abril, realizado em prol da anistia aos presos do 8 de janeiro, marcou um dos momentos mais emblemáticos da recente história política brasileira. Liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o evento demonstrou de forma incontestável sua força política, sua capacidade de mobilização e, sobretudo, sua conexão inabalável com o povo brasileiro.
Em tempos de censura, perseguições e tentativas constantes de silenciar vozes conservadoras, milhares de brasileiros foram às ruas para clamar por justiça, liberdade e respeito à democracia. A manifestação reuniu não apenas apoiadores, mas uma ampla coalizão de lideranças políticas de peso, entre elas diversos governadores de direita, senadores, deputados federais e estaduais, além de influentes lideranças comunitárias e sociais.
Essa expressiva união em torno de Bolsonaro não é fruto de acaso: é reflexo de sua firmeza, de sua coerência ideológica e de sua coragem de enfrentar um sistema que tenta, a todo custo, marginalizar a direita e criminalizar o pensamento conservador. Jair Bolsonaro provou mais uma vez que, mesmo fora do cargo de presidente, continua sendo a maior liderança política do país. A sua presença no ato não foi apenas simbólica; foi a demonstração clara de que ele permanece como uma referência para milhões de brasileiros que acreditam em valores como a liberdade, a pátria, a família e a fé. Em um momento em que o país enfrenta instabilidades institucionais e judiciais, Bolsonaro ergueu sua voz com firmeza, serenidade e responsabilidade, reiterando seu compromisso com a democracia e com a Constituição.
A frase do inesquecível Ulysses Guimarães ecoa com mais força do que nunca: “os políticos têm medo do povo na rua.”
E no dia 6 de abril, o povo esteve nas ruas. Com bandeiras, cartazes e o coração cheio de esperança, os brasileiros mostraram que não aceitarão calados os abusos de poder. Mostraram que a democracia não é monopólio de nenhum grupo e que todo poder emana do povo, como determina o artigo primeiro da Constituição Federal.
A força das ruas não pode ser ignorada. Foi ela que sustentou a redemocratização, foi ela que elegeu líderes legítimos e foi ela que, neste dia 6 de abril, pediu que os erros do passado não sejam tratados com vingança, mas com justiça.
O clamor pela anistia aos envolvidos no 8 de janeiro é um apelo à razoabilidade. É a recusa à criminalização da manifestação política, à seletividade judicial e à instrumentalização das instituições contra opositores.
É preciso dizer com todas as letras: Jair Bolsonaro não convocou um ato de confronto, mas sim de união, de solidariedade e de paz. Em nenhum momento se viu incitação à violência ou desrespeito às instituições. Pelo contrário, o que se viu foi um verdadeiro exemplo de civismo, onde o povo brasileiro, com ordem e disciplina, exerceu seu direito constitucional à livre manifestação.
Esse comportamento pacífico, organizado e respeitoso desmente a narrativa daqueles que tentam demonizar o movimento conservador. Além de seu carisma inegável, Bolsonaro mostrou mais uma vez sua habilidade em unir diferentes forças políticas em torno de uma causa comum.
Governadores, como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, bem como figuras do Congresso Nacional, reafirmaram publicamente seu apoio ao ex-presidente. Essa convergência de lideranças não é apenas um gesto político, mas sim uma evidência do prestígio e da confiança que Bolsonaro ainda goza em amplos setores da sociedade. A mídia tradicional, por sua vez, mais uma vez tentou minimizar o impacto do ato, ignorando a grandiosidade do evento e os discursos equilibrados ali proferidos. No entanto, as imagens falam por si. As multidões reunidas, o respeito mútuo entre os participantes e a força da mensagem transmitida deixam claro que o Brasil conservador está vivo, forte e mobilizado.
A história do Brasil é feita por homens e mulheres que não se curvam diante da tirania. E o povo que foi às ruas no dia 6 de abril mostrou que não tem medo de lutar por seus direitos. Mostrou que não aceitará que a justiça seja usada como arma política. Mostrou que não se renderá ao silêncio imposto por aqueles que não toleram o contraditório. Jair Bolsonaro, com sua liderança inabalável, provou que continua sendo a voz de milhões. Seu papel na política nacional permanece central, e sua capacidade de articulação política e social é, sem dúvidas, uma das mais robustas da história recente. O ato do dia 6 de abril foi um divisor de águas. Foi um grito de liberdade. Foi a demonstração de que a democracia pertence ao povo, e não a grupos que usam o poder para intimidar e perseguir.
Que essa energia das ruas se transforme em ações concretas, em vigilância cidadã e em resistência pacífica. O Brasil precisa de líderes corajosos e de um povo que saiba o valor da liberdade. E no dia 6 de abril, essa verdade ficou evidente para todos.
Alex Colombini Publisher do Jornal dos Sports