DIVULGAÇÃO – A cada ano, milhares de brasileiros tentam construir uma nova vida nos Estados Unidos. Muitos, no entanto, enfrentam desafios diários para se manterem no país, especialmente aqueles que vivem em situação irregular. O sonho de uma vida melhor pode acabar de forma trágica quando um desses imigrantes falece longe de casa, deixando familiares e amigos diante de um problema delicado: o alto custo da repatriação do corpo para o Brasil.
O translado de um corpo dos Estados Unidos para o Brasil pode custar entre US$ 12 mil e US$ 20 mil, dependendo do estado onde ocorreu o falecimento e dos trâmites burocráticos envolvidos. Sem seguro ou assistência funerária adequada, muitas famílias se veem sem alternativas para arcar com essa despesa.
Dois casos recentes ilustram esse drama. Em abril de 2024, Alparício Gomes da Silva, de 56 anos, faleceu repentinamente em Massachusetts enquanto ajudava um amigo na construção de um muro. A família suspeita que ele tenha sofrido um ataque cardíaco fulminante, mas ainda aguarda os laudos médicos para confirmar a causa da morte. Já em maio de 2024, o adolescente Ygor Correia, de apenas 16 anos, foi morto a tiros durante uma festa no mesmo estado.
Em ambos os casos, as famílias precisaram recorrer a vaquinhas virtuais para conseguir o dinheiro necessário para trazer os corpos de volta ao Brasil. O translado pode custar entre US$ 12 mil e US$ 20 mil, dependendo das exigências legais e logísticas.
O caso de Ygor Correia, um adolescente brasileiro de 16 anos morto a tiros em uma festa em Massachusetts, nos Estados Unidos, em maio de 2024, ilustra tragicamente as dificuldades enfrentadas por famílias brasileiras ao perderem entes queridos no exterior. Diante dos altos custos para repatriar o corpo ao Brasil, estimados entre US$ 7 mil e US$ 15 mil, a família de Ygor recorreu a uma vaquinha virtual para arrecadar os fundos necessários. A campanha teve como meta US$ 18 mil e, até a data da reportagem, havia arrecadado pouco mais de US$ 12 mil, com 348 doações. UOL Notícias+1UOL Notícias+1
O caso de Alparício Gomes da Silva, um brasileiro de 56 anos que faleceu em Holliston, Massachusetts, enquanto ajudava um amigo a erguer um muro, destaca as dificuldades enfrentadas por famílias brasileiras ao perderem entes queridos no exterior. A família suspeita que Alparício tenha sofrido um ataque cardíaco fulminante, mas aguarda os laudos médicos para confirmar a causa da morte. Alparício morava nos EUA desde 2001. UOL Notícias
Além da questão financeira, a burocracia também se torna um obstáculo. A falta de documentos, a necessidade de autorizações consulares e os trâmites legais nos dois países podem atrasar o processo, prolongando o sofrimento das famílias. Muitas não sabem por onde começar e acabam perdidas entre exigências que variam conforme o estado americano onde ocorreu o falecimento.
Diante desse cenário, cresce a necessidade de soluções acessíveis e descomplicadas para a repatriação de corpos. A Cuidar Brasil (www.cuidarbrasil.com) nasceu com o propósito de oferecer um suporte completo às famílias que enfrentam essa situação delicada. Com experiência na coordenação do translado internacional de corpos, a Cuidar Brasil cuida de toda a documentação necessária, intermedia o contato com consulados e órgãos responsáveis e agiliza os trâmites para que a família tenha o mínimo de preocupação possível nesse momento de dor.
Além de garantir eficiência na logística, a Cuidar Brasil trabalha para oferecer uma solução financeiramente viável, evitando que famílias precisem recorrer à arrecadação emergencial de recursos. O objetivo é tornar esse processo mais humano e acessível, assegurando que brasileiros falecidos nos EUA possam ter um último adeus digno junto aos seus familiares no Brasil.
Para muitos brasileiros que deixam o país em busca de um futuro melhor, o maior medo não é apenas viver longe da família, mas sim morrer distante e não ter um retorno digno ao seu lar.
A Cuidar Brasil surge como um apoio essencial para que esse momento difícil seja conduzido com respeito, agilidade e o suporte necessário para cada família.