
Boston, 10 de Novembro de 20165
A BBC mentiu descaradamente ao editar o discurso de Trump de 6 de janeiro de 2021, colando frases fora de contexto — “lutar como demônios” de um trecho aleatório — com “vamos marchar ao Capitólio” de outro, criando uma falsa narrativa de incitação à violência.
O original? Trump pediu para “encorajar os bravos senadores e representantes”. Ponto. Nada de “ataquem o Congresso”. Pior: essa falsificação cirúrgica foi ao ar exatos 7 dias antes das eleições americanas de 2024, num documentário chamado Trump: The Criminal Conspiracy Case. Timing perfeito para demonizar o candidato republicano e ajudar os democratas que sem a imprensa não venceria uma eleição majoritária nos USA. Isso não é “erro de julgamento“. É interferência eleitoral disfarçada de jornalismo. Propaganda deliberada, ponto final.
O presidente da BBC, Samir Shah, teve que engolir em seco e pedir desculpas públicas em carta ao Parlamento britânico dizendo que a empresa que preside é mentirosa— mas só depois que o escândalo explodiu como uma bomba. Resultado? Duas demissões de alto escalão no mesmo dia: o diretor-geral Tim Davie (o chefão máximo) e a chefe da BBC News, Deborah Turness.
Samir Shah ainda têm a cara de pau de dizer que “não há viés institucional”? A mesma BBC que, em outubro de 2024, foi repreendida pelo Ofcom (o regulador britânico) por violar regras de imparcialidade ao usar uma criança de 12 anos — filha de um alto funcionário do Hamas — como narradora “imparcial” numa reportagem sobre Gaza. A menina leu um roteiro que chamava Israel de “ocupante cruel” e justificava ataques do Hamas como “resistência”. Isso não é jornalismo. É ativismo pró terrorismo financiado com dinheiro público. E não para por aí.
A BBC tem um histórico podre de militância esquerdista:
- Contra o Brexit: cobriu a campanha do “Leave” como uma ameaça à civilização, ignorando argumentos econômicos e dando espaço desproporcional ao “Remain”.
- Contra conservadores britânicos: rotulou Boris Johnson de “mentiroso patológico” por anos, mas ignorou escândalos trabalhistas porque da esquerda tudo se perdoa
- Contra Trump desde 2016: o chamou de “racista”, “fascista”, “ameaça à democracia” — tudo sem provas, só narrativa.
- A favor de terroristas: já deu plataforma para membros do IRA, do Hezbollah e agora do Hamas, sempre com o disfarce de “dar voz aos oprimidos”.
- Silêncio sobre imigração ilegal: enquanto o Reino Unido afundava economicamente com a chegada de milhares de barcos cruzando o Canal da Mancha, a BBC chamava críticos de “xenófobos” e elogiava ONGs que ajudavam traficantes.
Financiada com £3,8 bilhões por ano (R$ 26 bilhões) da taxa obrigatória que 22,8 milhões de famílias britânicas pagam quer queiram ou não — £174,50 por ano, cobrado como imposto. Ou seja: você paga pra ser enganado. Trump tem toda razão: a BBC é uma máquina de desinformação estatal, pior que a CNN, pior que a Globo.
Se mentiram sobre Trump, mentiram sobre Gaza, sobre Brexit, sobre Covid, sobre vacinas, sobre tudo. Chega de fingir que é “fonte confiável”. A BBC tem viés ideológico e é travestida de serviço público. A máscara caiu de vez. BBC = Fake News Institution.
Vamos espalhar isso até o último centavo da taxa pública ser questionado.
Quem paga essa conta? O contribuinte britânico.
Quem sofre? A verdade, a democracia, o povo.


