DIVULGAÇÃO – Se você está pensando em investir no mercado imobiliário, é bom ficar de olho na oferta de casas em Orlando, na Flórida.
A Associação Nacional de Realtor (NAR) dos Estados Unidos divulgou, recente, as principais regiões nos EUA que devem ter destaque já no próximo ano. Confira as principais informações do relatório da NAR e descubra porquê você deveria prestar atenção no mercado de Orlando.
A pesquisa apontou os lugares com mais oportunidades de emprego e maior qualidade de vida, que devem promover um bom retorno aos investidores.
No ranking geral, a cidade de Orlando apareceu na 7ª colocação, a frente de nomes como Los Angeles e Nova Iorque. Orlando foi responsável por 1,3% de todo o investimento nos Estados Unidos entre 2016 e 2018.
De acordo com a pesquisa, os participantes ainda esperam que o mercado continue aquecido na região. Além disso, a região ocupou a 9º posição no quesito oportunidades de desenvolvimento. Já em perspectivas de construção de casas e demanda de investimento para 2020, Orlando ficou com a 17ª colocação.
Outro dado interessante para os investidores é a recomendação dos pesquisadores da NAR para 2020. 75% deles acreditam ser um bom momento para comprar de casas multifamílias na região de Orlando. Enquanto isso, apenas 3% indicam que o próximo ano será oportuno para a venda das propriedades.
O sul da Flórida também foi destaque com a cidade de Miami. O município entrou na lista dos mercados que mais atraíram transações de capital nos últimos 3 anos.
Possibilidade de retorno com locação de temporada em Orlando É fácil dizer que o mercado imobiliário de Orlando é bastante procurado para a locação de temporada. Isso porque, na Flórida, quase 10% de todos imóveis são casas de férias.
Ou seja, aproximadamente 1 em cada 10 casas é colocada para aluguel de férias. Isso acontece por conta do grande fluxo de turistas que procuram a região, sonhando com as mágicas férias na Disney ou Universal. Em 2018, de acordo com a Associação Oficial de Turismo de Orlando, a cidade recebeu 75 milhões de pessoas. Esse foi o recorde tanto de visitantes norte-americanos quanto internacionais.
No ano de 2018 só o Brasil foi responsável por 891 mil turistas que viajaram até a região. Isso representa um aumento de cerca de 8% em relação ao ano anterior.