JSNEWS – Um zelador de um de escritório médico em Houston, Texas, foi preso depois de ‘supostamente’ no início dessa semana por urinar e esfregar suas partes intimas no bebedouro em uma garrafa d’água de uma colega de trabalho que ´acabou contraindo uma Doença Sexualmente Transmissível- DST.
Desde que o fato foi denunciado, outras 11 pessoas que trabalham no mesmo escritório também testaram positivo para a mesma DST, suspeita-se que essas pessoas tenham sido infectadas pelo zelador ao beberem a água contaminada, informou o site americano NY POST.
De acordo com as investigações, a vítima, uma mulher de 54 anos e mãe de dois filhos, começou a trazer suas próprias garrafas de água de casa depois que percebeu que a água do bebedouro do escritório tinha um gosto estanho e cheirava mal. A mulher também disse aos investigadores que guardava as sobras da água para o dia seguinte.
Com o passar do tempo ela notou que a água que trazia começou a cheirar mal.
Quando uma colega de trabalho se ofereceu para fazer um café para ela em setembro, ela perguntou se eles poderiam usar água de sua garrafa em vez do bebedouro devido ao cheiro. Seu colega de trabalho olhou para sua garrafa de água e notou algo que parecia uma substância amarela.
“Eu me senti enojada”, disse a vítima, que desejava permanecer anônima.
Um médico para quem a vítima trabalha realizou uma análise na água e confirmou que era urina. O médico suspeitou que poderia ter sido o zelador.
Quando a vítima contou a outros colegas de trabalho o que tinha acontecido, uma outra mulher disse que a mesma coisa tinha acontecido com ela.
A vítima colocou uma câmera escondida no escritório que flagrou o zelador, identificado pela polícia como Lucio Catarino Diaz, esfregando seus genitais em sua garrafa de água.
Ela então entregou o vídeo e as duas garrafas de água para a polícia no dia seguinte. Quando os policiais confrontaram Diaz, ele confessou, alegando que fez isso por “intenção maliciosa” e que era uma “doença”, de acordo com documentos judiciais.
Diaz declarou à polícia que tinha feito algo semelhante em um trabalho anterior. Ele disse que não se lembrava quantas vezes tinha feito isso antes e não sabia que tinha uma DST.
Os resultados do laboratório confirmaram que a vítima havia contraído uma DST que ela não tinha anteriormente, de acordo com documentos judiciais. Diaz testou positivo para a mesma doença, bem como um segundo.