JCEditores (JUNOT) – O déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que alcançou R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, é um dos temas mais explosivos as redes sociais em 2025, expondo a vulnerabilidade de milhões de aposentados brasileiros. Sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o rombo se agravou, com R$ 4,1 bilhões (65%) desviados a partir de 2023, segundo auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). A responsabilidade recai diretamente sobre o PT, cuja gestão é marcada por negligência, conivência com fraudes e um histórico de corrupção que comprometeu o setor público, drenando recursos essenciais para a seguridade social.
A fraude no INSS envolveu descontos indevidos nos benefícios de 5,4 milhões de aposentados, muitos deles idosos em condições de extrema fragilidade, como analfabetos, moradores de áreas rurais e pessoas com deficiência. A CGU revelou que 97,6% dos beneficiários entrevistados em 2024 não autorizaram os descontos, que variavam de R$ 50 a R$ 100 mensais por vítima, enriquecendo entidades como o Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), ligado ao PT. O Sindnapi, cujo vice-presidente é José Ferreira da Silva, irmão de Lula, viu sua receita disparar de R$ 23,3 milhões em 2020 para R$ 154,7 milhões em 2024, um salto de 564%. Dos 26 associados amostrados, 20 negaram filiação, apontando um esquema de apropriação ilícita.
A inação do governo Lula foi escandalosa e apesar de alertas da CGU em junho de 2023, o ministro Carlos Lupi e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, indicado por Lula, só agiram em meados de 2024, permitindo que o esquema crescesse. Falhas como a ausência de validação documental e a liberação de descontos em lote, facilitada por servidores subornados, evidenciam a fragilidade do sistema. A nomeação de figuras como Virgílio Antônio Filho, investigado por corrupção, para cargos estratégicos no INSS em 2023, sugere favorecimento político em detrimento da competência.
O rombo no INSS sobrecarrega o orçamento federal, desviando verbas que poderiam ser destinadas à saúde, educação e infraestrutura. A confiança no funcionalismo público, já abalada, sofre novo golpe, enquanto servidores honestos enfrentam descrédito. A crise expõe a incapacidade do governo de implementar controles eficazes, refletindo o aparelhamento do Estado, uma prática recorrente nos 20 anos de gestões petistas.
Escândalos como o Mensalão, que desviou R$ 170 milhões, e a Lava Jato, com R$ 6 bilhões subtraídos da Petrobras, mostram como o PT priorizou interesses partidários, sacrificando instituições públicas. Esses recursos poderiam ter financiado a modernização do INSS, eliminando filas de até 90 dias para perícias e fraudes que lesam os mais pobres.
A população, especialmente os idosos, paga o preço mais alto. Aposentados com benefícios próximos ao salário mínimo enfrentam perdas que comprometem sua sobrevivência, enquanto o governo se esquiva de responsabilidades.
A insistência em políticas populistas, como reajustes insustentáveis sem contrapartidas fiscais, e a falta de uma reforma robusta do INSS perpetuam o colapso. O PT, com seu legado de corrupção e má gestão, não pode se eximir da culpa por esse ataque aos mais vulneráveis. A sociedade exige transparência, punição aos culpados e uma reestruturação urgente do setor público para evitar que o INSS se torne um símbolo de abandono exposta a sanha de facções partidárias que agem as claras, em plena luz do dia expostos aos olhos de uma população que nem pode lamentar por receio de ser constrangida pelo aparato judicial que trabalha em defesa desse estado de coisas.